HÁ AUTONOMIA DOS CURSISTAS NOS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM?

Autores

  • Wladia Bessa da Cruz UFBA Autor
  • Marcelo Embiruçu UFBA Autor
  • Maria Carolina Souza UFBA Autor

Palavras-chave:

Ambientes Virtuais, Ambientes Imersivos, Autonomia, Aprendizagem

Resumo

A utilização de ambientes virtuais de aprendizagem nas instituições de ensino já é uma realidade há algum tempo, mas o seu uso tem se restringido mais aos AVA (ambientes virtuais de aprendizagem) tradicionais como “Moodle”, “Blackboard” e “Teleduc”. Os ambientes imersivos são ainda pouco utilizados por elas, mas as vantagens do uso desses ambientes na educação à distância (EAD), ou até mesmo como suporte na educação presencial, são inúmeras, tais como: interatividade, interação, comunicação e autonomia. No uso dos AVA na EAD considera-se sempre que o aluno tem que ser autônomo no processo de aprendizagem, mas será que isso realmente acontece? Vários teóricos, como Freire (2002), Serafini (2012) e Piaget (1994), afirmam que para o aluno ter autonomia (para, entre outros, gerenciar sua própria aprendizagem e saber fazer escolhas sobre o que estudar) ele precisa ter um ambiente propício e professores que saibam ensinar nesse novo ambiente e colaborar para que o aluno possa ser autônomo nesse processo de aprendizagem. O presente artigo traz uma discussão sobre esses ambientes virtuais de aprendizagem e sobre a autonomia nesses ambientes, resultando na inquietude da seguinte pergunta: os ambientes imersivos podem proporcionar uma maior autonomia do aluno?

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Publicado

2024-05-09

Edição

Seção

SIED:EnPED:2016 - Artigos

Como Citar

CRUZ, Wladia Bessa; EMBIRUÇU, Marcelo; SOUZA, Maria Carolina. HÁ AUTONOMIA DOS CURSISTAS NOS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM?. Anais CIET:Horizonte, São Carlos-SP, v. 3, n. 1, 2024. Disponível em: https://ciet.ufscar.br/submissao/index.php/ciet/article/view/2358.. Acesso em: 8 dez. 2024.